«O pedreiro deitava o tijolo na camada de cimento.
Manejando a pá com segurança, lançava-lhe por cima outra camada.
E, sem lhe pedir opinião, punha por cima outro tijolo.
As paredes cresciam a olhos vistos.
A casa ia elevar-se, alta e sólida, para abrigar os homens.
Tenho pensado, Senhor, nesse pobre tijolo, enterrado, noite dentro, ao pé da grande casa.
Ninguém o vê, mas ele desempenha bem o seu papel e os outros precisam dele.
Senhor, que importa que eu esteja no cimo da casa ou nos seus alicerces, contanto que eu seja fiel, bem no meu lugar, na tua construção».