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Novo tratamento para lesões na medula tem avanço inédito no Japão

Publicada em 26/03/25 as 16:32h por Só Notícia Boa - Renata Dias - 12 visualizações

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 (Foto: Freepik)

O transplante de células-tronco específicas pode ser a alternativa para devolver os movimentos, mesmo que parciais, a pessoas com paralisia na medula. Cientistas anunciaram resultados bem-sucedidos e o avanço na recuperação da função motora em dois pacientes que tiveram lesões graves no Japão, submetidos ao novo tratamento. O grau de recuperação foi examinado um ano depois.

Quatro pacientes foram submetidos à terapia e dois apresentaram resultados positivos. Um deles conseguiu ficar em pé. Pesquisadores da Universidade Keio em parceria com outros centros de pesquisa disseram ser o primeiro caso bem-sucedido com esse tipo de tratamento.

Os pesquisadores utilizaram no tratamento células-tronco pluripotentes induzidas, ou iPSCs, No estudo clínico, a equipe transplantou 2 milhões de células derivadas de iPSC nos quatro pacientes, que não conseguiam se mover e tinham perdido a sensibilidade devido a lesões na medula espinhal.

Resultados positivos

Após o novo tratamento, um homem idoso, que teve a lesão medular por causa de um acidente, supostamente conseguiu ficar de pé sem apoio e começou a praticar a caminhada.

Os médicos disseram que a pontuação da função motora do paciente melhorou da classificação mais baixa de A para o nível mais alto de D, em uma escala de A à E.

A pontuação da função motora de outro paciente também subiu duas posições para C. O paciente ainda não consegue ficar de pé, mas conseguiu comer sozinho.

Outras observações

Os pesquisadores disseram que os quatro pacientes não desenvolveram nenhum problema de saúde sério. Pacientes com lesões na medula espinhal às vezes veem sua função motora melhorar por meio da reabilitação.

Os pesquisadores disseram que planejam conduzir um ensaio clínico para obter aprovação do governo para o tratamento.

Dos quatro pacientes submetidos à nova terapia, dois não apresentaram recuperação funcional motora. Para o coordenador da pesquisa, Okano Hideyuki da Universidade Keio, o ideal é prosseguir com um ensaio clínico, uma vez que o estudo mostrou a segurança e a eficácia do tratamento, informou em entrevista à NHK.

Dois pacientes que tiveram lesões graves na medula recuperaram parte dos movimentos. Foto: Freepik
Dois pacientes que tiveram lesões graves na medula recuperaram parte dos movimentos. Foto: Freepik



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