A frase pode soar forte mas é apenas objetiva: não é vingança. É lei do retorno.
Quando estamos passando (passando sim #porquetudopassa) por uma situação difícil, o nosso primeiro pensamento é nos sentirmos vítimas. Grandes dores, grandes perdas, grandes tragédias nos deixam frágeis a tal ponto de questionarmos a presença de Deus em nossa vida. Deus está se vingando de mim, ele não gosta de mim… não.
Não é nada disto. Somos a soma de nossos pensamentos, emoções e ações. Temos que considerar que nem sempre usamos esta força de forma construtiva; não por maldade, mas porque isto requer disciplina. Muita disciplina. Carma e lei do retorno se tratam do mesmo assunto. Sim, foi você quem criou esta situação para você, tendo consciência disto ou não.
Então, se entendermos que a lei do retorno significa que não estamos OK com as leis universais, que estamos com débito com tudo de bom e do melhor que Deus nos oferece diariamente, fica mais fácil de entender.
A humildade de querer recomeçar faz muita diferença neste momento, porque se assume a sua parte do problema nada vai mudar.
Gosto sempre de dar este exemplo: a lei do retorno, o tal carma, é similar ao nosso saldo bancário.
É como se tivessemos usado mais saldo do que realmente tínhamos em nossa conta corrente. E aí protelamos pagar a dívida ao nosso credor e lá vai nosso lindo nome ao protesto. SPC, Serasa… E vai ficar lá se você não se movimentar para pagar sua dívida.
Para pagar esta dívida temos que nos tornar úteis a Deus e aí existem várias fórmulas. Fazer trabalho voluntário, visitar doentes, orar para seu anjo da guarda, orar pela paz mundial. Você vai achar seu jeito.
Quanto mais você doar o seu melhor para Deus, mais vai movimentar o universo para resolver todas as suas dificuldades. Assuma a sua parte de responsabilidade e vá ser feliz.