(Foto: INTERNET )
Em média, um adulto perde cerca de 2,5 litros de água por dia, por meio do suor, da urina, das fezes e da respiração. Essa quantidade de água precisa ser reposta - mas não precisa ser apenas pela ingestão de água pura. Cerca de 1/3 da nossa água vem dos alimentos. A conta para saber quanta água ingerir é complexa. Primeiro, veja quanto você precisa tomar na tabela ao lado. Em seguida, multiplique seu peso por 30 ml (assim, se você pesar 60 quilos, por exemplo, deve tomar 1,8 litro de água pura por dia). A diferença que surge, para completar o valor da tabela, vem dos alimentos. Por isso, procure abaixo as comidas mais molhadinhas.ÁGUA OCULTAAté mesmo comidas secas, como pão, contêm água. Quando alguém ingere apenas esses alimentos, corre o risco de desidratar. Para saber se esse é o seu caso, observe a sua urina. Se ela exalar um cheiro forte e a coloração estiver amarelo- escuro, significa que está concentrada demais. Ou seja, falta água.EVAPOROUQuando você coloca um pedaço de bife para grelhar, ele solta líquidos e diminui de tamanho. Isso porque a água que havia nele foi evaporada. O mesmo acontece quando você coloca uma fatia de pão na torradeira. Em poucos minutos, ela diminui de tamanho porque a água foi expulsa.ELES E ELASO homem tem de 10% a 15% de água corporal a mais do que a mulher. Isso porque o percentual de gordura delas é maior, e a quantidade de gordura é inversamente proporcional à de água. Já bebês são os que mais carregam água no corpo. Ao nascerem, 80% de seu peso é água.Tomou?Quanto devemos ingerir por dia, conforme sexo e idade.
HOMENS14-18 anos - 3,3 litros19-70 anos - 3,7 litros
MULHERES14-18 anos - 2,3 litros19-70 anos - 2,7 litros
MOLHADINHOSFrutas e verduras são os mais ricos em água (80% a 90%), porque a tiram diretamente do solo. Mas nós não ficamos muito atrás: de 45% a 75% do nosso peso é agua. Algumas partes têm mais do que outras. Pulmões e fígado são 86% água. Já o cérebro e o coração são apenas 75% de água.Fontes Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (Taco), do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (Nepa), da Unicamp, Tamara Mazaracki (Associação Brasileira de Nutrologia) e Ana Carolina Rodrigues (Conselho Regional de Nutrição do Rio de Janeiro).
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